CAP I

A palavra convence e converte. Explicita o tom das relações no Brasil que elegeu Jair Bolsonaro. Há uma disputa por palavras neste momento. O termo gênero está sob ataque. Quem ataca? Leia mais.

CAP II

A maior igreja pentecostal do país tem mais de 12 milhões de fiéis e uma estrutura de mídia construída a partir da atuação religiosa e política dos seus donos. No Brasil, a história começa no Norte. Leia mais.

CAP III

No Nordeste, rede de pastores, influenciadores digitais e parlamentares locais promove o discurso vencedor nas eleições de 2018. Embora jair Bolsonaro não tenha no Nordeste uma grande aprovação, tem ao seu lado nomes influentes na interseção entre mídia, política e religião. Leia mais.

CAP IV

Como destaca a pesquisadora Suzy dos Santos, líder do Grupo de Pesquisa Políticas e Economia da Informação e da Comunicação (PEIC/UFRJ), o Congresso Nacional sempre foi dono de rádio e televisão, mas há uma mudanças expressivas na relação “partidos x concessão de rádio e TV feitas a partidos ligados às igrejas evangélicas a partir dos anos 2000. Leia mais.

CAP V

Uma líder política em construção ao mesmo tempo que súdita do seu partido. Assim é Joice Hasselmann, que tem uma performance marcante em palanques e na mídia, sempre com discurso incisivo, e vem colecionando polêmicas, processos e, sim, fãs. Leia mais.

CAP VI

No Paraná proliferaram vozes contrárias à “ideologia de gênero”, cujas primeiras discussões públicas a respeito foram motivadas pelo debate sobre o Plano Nacional de Educação (PNE) no Congresso Nacional, e coincidiram com o alvorecer da Lava-Jato, em 2014. Leia mais.